terça-feira, 16 de setembro de 2014

Vamos testar conhecimentos....



CURIOSIDADES!!


“ Você sabia que na Escandinávia o Suporte Básico de Vida é parte da formação educacional regular e isso resulta em uma alta taxa de 73% de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) realizadas por pessoas presentes no local". 

Fonte: RBTI ABR/JUN 2014




Como vocês vivenciam a RCP? Já participaram de algum curso ou  capacitação durante a vida escolar, antes do ingresso na Universidade? 

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UMA PERSPECTIVA PARA O FUTURO

A Residência Multiprofissional constitui modalidade de ensino de Pós-graduação lato sensu, de tempo integral, destinada Enfermeiros, Nutricionaistas, Farmacêuticos, Psicólogos, Fisioterapêutas, Assistentes Socias e Terapêutas Ocupacionais sob forma de Curso de Especialização caracterizada por treinamento em serviço. Duração de 2 anos com carga horária de 60 horas semanais. O residente recebe uma bolsa mensal de R$ 2.976,26.

Nesta perspectiva a residência surge como uma nova possibilidade para realização de cursos de pós-graduação com maior carga horária prática, possibilitando um processo dinâmico de aprendizagem. A integração entre os saberes das diversas categorias profissionais também é ponto estimulado nesta modalidade.

No programa de Residência Integrada Multiprofissional em Atenção Hospitalar à Saúde do complexo hospitalar da Universidade Federal do Ceará (UFC), funcionam a residência multiprofissional nas áreas de Terapia intensiva, Transplante, Saúde Mental, Diabetes, Saúde da Mulher e da Criança e Obstetrícia. Dispondo de vagas para enfermeiros em todas as áreas citadas.

A seleção para novos residentes ocorre no final do segundo semestre de cada ano, consistindo em uma prova de conhecimentos do SUS e áreas específicas, avaliação do currículo e entrevista.

Para maiores informações entre no site da RESMULTI: www.resmulti.ufc.br/

     http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12501&Itemid=813


 CONFIRAM DEPOIMENTOS DE RESIDENTES EM TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO - UFC





" Não há dúvidas de que a residência é uma poderosa ferramenta para qualificação profissional.  A assistência ao paciente crítico requer uma visão abrangente e um conhecimento aprimorado. A educação permanente, através de disciplinas e sessões clínicas, atrelada às muitas horas inseridas no cuidado ao doente, se somam para qualificar profissionais com competência e habilidade. Fazer parte de uma equipe multiprofissional e vivenciar o trabalho em equipe nos desperta à  importância da atuação de cada membro no plano de cuidados ao paciente e nos proporciona a troca de informações que nos eleva o conhecimento. Além disso, temos a oportunidade de conhecer diversos perfis de pacientes em suas diferentes complexidades, termos uma visão geral e assim podermos descobrir nossas preferências. A oportunidade de compreender e desenvolver a pesquisa no fazer-aprendendo, nos leva ao exercício científico. Por tudo isso, podemos dizer, sem dúvidas, que o residente é um profissional diferenciado."

Amanda Andrade
Enfermeira Residente em Terapia Intensiva







"A Residência Multiprofissional em saúde é algo inovador na formação do profissional Enfermeiro. Acredito e posso expressar com minha vivência o diferencial que adquirimos nesse tipo de formação. Próximo de concluir minha residência que será no início do ano de 2015, afirmo sem nenhuma dúvida, me sinto uma profissional preparada e segura para atuar na minha área, Terapia Intensiva. Já consigo observar o meu diferencial no cuidado e condutas com meus pacientes, acredito que é possível proporcionar à eles um cuidado com mais humanização, qualidade e eficiência."  

Bruna Bianchi Bilo
Enfermeira Residente R2 do HUWC 







 
“A Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente dinâmico, complexo e curioso. Ser enfermeiro da terapia intensiva sempre foi um grande desafio e ao mesmo tempo um prazer, o aprendizado faz parte do dia a dia, a tecnologia e o trabalho em equipe permeiam as ações em busca da melhoria do estado de saúde do paciente. E é participar do resgate do estado de equilíbrio do indivíduo que nos motiva por tantos anos...”

Depoimento Selda Maria de Aguiar Carvalho (Enfermeira, Especialista em Terapia Intensiva / UECE, Enfermagem Médico-Cirúrgica/UECE e Mestranda em Ensino da Saúde/UECE)

Experiência profissional em UTI-traumatológica, UTI-Adulto e Unidade Coronariana. 

Qual a opinião de vocês sobre a Charge??


VAMOS FALAR DE UM ASSUNTO BEM ASSUSTADOR!!!

VOCÊ SABIA....

Que a SEPSE é a principal causa de morte nas UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA  (UTI) e uma das principais causas de mortalidade hospitalar tardia, superando o IAM e o Câncer. É responsável por cerca de 25% da ocupação de leitos de UTIs no Brasil. A Sepse caracteriza-se por um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. Antigamente era conhecida como “Septicemia”. É sempre bom esclarecer que às vezes a infecção pode estar em um órgão, como os rins por exemplo, mas sua resposta provoca uma inflamação em todo o organismo para combater o agente da infecção.  Qualquer pessoa pode ter Sepse, contudo existem os grupos de risco como os idosos maiores de 65 anos, imunodeprimidos, crianças abaixo de 1 ano, portadores de doenças crônicas, pacientes hospitalizados.

A sepse é a principal geradora de custos nos setores Público e Privado, necessita de equipamentos sofisticados, medicamentos de alto custo e muito trabalho da equipe.
 Fonte: Instituto Latino Americano de Sepse


Lembre-se: Todos nós, profissionais de saúde, toda a equipe de UTI é responsável pelo cuidado com a Sepse!!

Esse quadro precisa mudar e você pode ajudar!!!!







VEJAM ESTE VÍDEO!!!





Fonte: YouTube

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

SEGURANÇA DO PACIENTE



                                 SEGURANÇA DO PACIENTE

            A partir da divulgação do relatório do Institute of Medicine (IOM) To Err is Human, o tema segurança do paciente ganhou relevância. Esse relatório se baseou em duas pesquisas de avaliação da incidência de eventos adversos (EAs) em revisões retrospectivas de prontuários, realizadas em hospitais de Nova York, Utah e Colorado .
            Nessas pesquisas, o termo evento adverso foi definido como dano causado pelo cuidado à saúde e não pela doença de base, que prolongou o tempo de permanência do paciente ou resultou em uma incapacidade presente no momento da alta. O relatório apontou que cerca de 100 mil pessoas morreram em hospitais a cada ano vítimas de EAs nos Estados Unidos da América (EUA).
            O cuidado à saúde, que antes era simples, menos efetivo e relativamente seguro, passou a ser mais complexo, mais efetivo, porém potencialmente perigoso
            A Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2004, demonstrando preocupação com a situação, criou a World Alliance for Patient Safety. Os objetivos desse programa, (que passou a chamar-se Patient Safety Program) eram, entre outros, organizar os conceitos e as definições sobre segurança do paciente e propor medidas para reduzir os riscos e mitigar os eventos adversos.
            No Brasil, o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), por meio da Portaria MS/GM no 529, de 1° de abril de 2013, com o objetivo geral de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde, em todos os estabelecimentos de Saúde do território nacional, quer públicos, quer privados, de acordo com prioridade dada à segurança do paciente em estabelecimentos de Saúde na agenda política dos estados-membros da OMS e na resolução aprovada durante a 57ª Assembléia Mundial da Saúde.
           
Quadro 2 – Alguns conceitos-chave da Classificação Internacional de Segurança do Paciente da Organização Mundial da Saúde.


·        10 passos para segurança do paciente



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - UTI

              
             

               Conforme a PORTARIA Nº 466, DE  04 DE JUNHO DE  1998 do Ministério da Saúde,  os serviços de tratamento intensivo são caracterizados como:
            Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), que constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, destinado ao atendimento de pacientes graves ou de risco que exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamento e recursos humanos especializados. À UTI pode estar ligada uma Unidade de Tratamento Semi-Intensivo.
            Unidade de Tratamento Semi-Intensivo (Unidade Semi-Intensiva), que constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, destinado ao atendimento de pacientes, preferencialmente oriundos da UTI, que requeiram cuidados de enfermagem intensivos e observação contínua, sob supervisão e acompanhamento médico, este último não necessariamente contínuo, porém linear.
       Serviço de Tratamento Intensivo Móvel,  constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados e uma frota de veículos devidamente projetados e equipados, destinados a garantir suporte avançado de vida durante o transporte de pacientes graves ou de risco, no atendimento de emergência pré-hospitalar e no transporte inter-hospitalar. Este Serviço pode ser parte integrante do serviço do hospital ou constituir-se em um prestador autônomo de Serviço de Tratamento Intensivo Móvel.
                As UTIs atendem grupos específicos dentre as faixas etárias e especialidades, divididos em:


           
            A RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 do Ministério da Saúde, dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento da UTI, além de outras providências necessárias. Para ampliar seus conhecimentos é só clicar aqui .