quarta-feira, 10 de setembro de 2014

UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - UTI

              
             

               Conforme a PORTARIA Nº 466, DE  04 DE JUNHO DE  1998 do Ministério da Saúde,  os serviços de tratamento intensivo são caracterizados como:
            Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), que constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, destinado ao atendimento de pacientes graves ou de risco que exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamento e recursos humanos especializados. À UTI pode estar ligada uma Unidade de Tratamento Semi-Intensivo.
            Unidade de Tratamento Semi-Intensivo (Unidade Semi-Intensiva), que constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, destinado ao atendimento de pacientes, preferencialmente oriundos da UTI, que requeiram cuidados de enfermagem intensivos e observação contínua, sob supervisão e acompanhamento médico, este último não necessariamente contínuo, porém linear.
       Serviço de Tratamento Intensivo Móvel,  constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados e uma frota de veículos devidamente projetados e equipados, destinados a garantir suporte avançado de vida durante o transporte de pacientes graves ou de risco, no atendimento de emergência pré-hospitalar e no transporte inter-hospitalar. Este Serviço pode ser parte integrante do serviço do hospital ou constituir-se em um prestador autônomo de Serviço de Tratamento Intensivo Móvel.
                As UTIs atendem grupos específicos dentre as faixas etárias e especialidades, divididos em:


           
            A RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 do Ministério da Saúde, dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento da UTI, além de outras providências necessárias. Para ampliar seus conhecimentos é só clicar aqui .



                                                                





2 comentários:

  1. Frente a essas características específicas da UTI, percebemos que o trabalho em equipe multiprofissional torna-se crucial. O enfermeiro deve ser uma pessoa tranquila, ágil, de raciocínio rápido, de forma a adaptar-se, de imediato, a cada situação que se apresente à sua frente, devendo estar preparado para o enfrentamento de intercorrências emergentes necessitando para isso
    conhecimento científico e competência clínica (experiência) para oferecer a assistência de qualidade as necessidades de cada paciente.

    Maria Nailde de Carvalho Rufino, Acadêmica do 7° período de Enfermagem- UERN

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  2. As especificidades da UTI, sendo este um ambiente diferenciado com perspectivas de manutenção da vida e recuperação da saúde de usuários que estão necessitando de um acompanhamento mais intensivo do seu estado de doença, evidenciam a importância de uma equipe de saúde que esteja sempre alerta para qualquer necessidade, de forma que o comprometimento dos diferentes profissionais são de mesma relevância. A enfermagem como parte dessa equipe torna-se fundamental para a realização de importantes procedimentos, e neste sentido prezando sempre por propiciar um atendimento humanizado a cada usuário na tentativa de promover um maior conforto possível a estas pessoas que encontram-se fragilizadas.

    Flávia Maraísa. Acadêmica do 7º período de Enfermagem - UERN

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